Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. bras. pneumol ; 47(1): e20200406, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1154685

RESUMO

ABSTRACT Chronic unexplained dyspnea and exercise intolerance represent common, distressing symptoms in outpatients. Clinical history taking and physical examination are the mainstays for diagnostic evaluation. However, the cause of dyspnea may remain elusive even after comprehensive diagnostic evaluation-basic laboratory analyses; chest imaging; pulmonary function testing; and cardiac testing. At that point (and frequently before), patients are usually referred to a pulmonologist, who is expected to be the main physician to solve this conundrum. In this context, cardiopulmonary exercise testing (CPET), to assess physiological and sensory responses from rest to peak exercise, provides a unique opportunity to unmask the mechanisms of the underlying dyspnea and their interactions with a broad spectrum of disorders. However, CPET is underused in clinical practice, possibly due to operational issues (equipment costs, limited availability, and poor remuneration) and limited medical education regarding the method. To counter the latter shortcoming, we aspire to provide a pragmatic strategy for interpreting CPET results. Clustering findings of exercise response allows the characterization of patterns that permit the clinician to narrow the list of possible diagnoses rather than pinpointing a specific etiology. We present a proposal for a diagnostic workup and some illustrative cases assessed by CPET. Given that airway hyperresponsiveness and pulmonary vascular disorders, which are within the purview of pulmonology, are common causes of chronic unexplained dyspnea, we also aim to describe the role of bronchial challenge tests and the diagnostic reasoning for investigating the pulmonary circulation in this context.


RESUMO A dispneia crônica inexplicada e a intolerância ao exercício representam sintomas comuns e angustiantes em pacientes ambulatoriais. O histórico clínico e o exame físico são as bases da avaliação diagnóstica. No entanto, a causa da dispneia pode permanecer inexplicada mesmo após uma avaliação diagnóstica abrangente - análises laboratoriais básicas, exames de imagem do tórax, testes de função pulmonar e testes cardíacos. Nesse momento (e frequentemente antes), os pacientes geralmente são encaminhados a um pneumologista, o qual se espera que seja o principal médico para a resolução desse enigma. Nesse contexto, o teste de exercício cardiopulmonar (TECP), para avaliação de respostas fisiológicas e sensoriais do repouso ao pico do exercício, proporciona uma oportunidade única de desvendar os mecanismos subjacentes à dispneia e as interações desses mecanismos com um amplo espectro de distúrbios. No entanto, o TECP é subutilizado na prática clínica, possivelmente por questões operacionais (custos dos equipamentos, disponibilidade limitada e baixa remuneração) e limitação da formação médica em relação ao método. Para enfrentar esta última deficiência, almejamos fornecer uma estratégia pragmática para a interpretação dos resultados do TECP. O agrupamento dos achados da resposta ao exercício permite a caracterização de padrões que possibilitam ao clínico restringir a lista de possíveis diagnósticos, em vez de apontar uma etiologia específica. Apresentamos uma proposta de avaliação diagnóstica e alguns casos ilustrativos avaliados por TECP. Como a hiper-responsividade das vias aéreas e os distúrbios vasculares pulmonares, que são da competência da pneumologia, são causas comuns de dispneia crônica inexplicada, também objetivamos descrever o papel dos testes de broncoprovocação e o raciocínio diagnóstico para a investigação da circulação pulmonar nesse contexto.


Assuntos
Humanos , Pneumologia , Pneumopatias/diagnóstico , Testes de Função Respiratória , Tolerância ao Exercício , Dispneia/diagnóstico , Dispneia/etiologia , Teste de Esforço
2.
J. bras. pneumol ; 47(4): e20200577, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286954

RESUMO

ABSTRACT Work-related asthma (WRA) is highly prevalent in the adult population. WRA includes occupational asthma (OA), which is asthma caused by workplace exposures, and work-exacerbated asthma (WEA), also known as work-aggravated asthma, which is preexisting or concurrent asthma worsened by workplace conditions. In adults, the estimated prevalence of OA is 16.0%, whereas that of WEA is 21.5%. An increasing number of chemicals used in industrial production, households, and services are associated with the incidence of adult-onset asthma attributable to exposure to chemicals. This review article summarizes the different types of WRA and describes diagnostic procedures, treatment, prevention, and approaches to patient management. It is not always easy to distinguish between OA and WEA. It is important to establish a diagnosis (of sensitizer-/irritant-induced OA or WEA) in order to prevent worsening of symptoms, as well as to prevent other workers from being exposed, by providing early treatment and counseling on social security and work-related issues.


RESUMO A asma relacionada ao trabalho (ART) é um acometimento com elevada prevalência na população adulta. A ART inclui a asma ocupacional (AO), desencadeada pela exposição a um agente presente em um determinado ambiente de trabalho, e a asma agravada ou exacerbada pelo trabalho (AA/ET), que acomete indivíduos com antecedentes de asma ou que iniciaram um quadro de asma concomitante, mas sem relação causal com o ambiente de trabalho. Estima-se que 16,0% e 21,5% da asma no adulto sejam AO e AA/ET, respectivamente. O elevado e crescente número de substâncias químicas usadas na produção industrial, no uso domiciliar ou em serviços é responsável pela incidência de asma associada à exposição a agentes químicos na vida adulta. Este artigo de revisão descreve os principais tipos de ART, os procedimentos para seu diagnóstico, tratamento e prevenção e as condutas frente ao diagnóstico. Nem sempre é fácil a distinção entre AO e AA/ET. A importância do diagnóstico (AO ou AA/ET e asma induzida por sensibilizantes ou irritantes) tem relação com a adoção de medidas de prevenção para evitar que novos indivíduos sejam expostos e que os acometidos apresentem agravamento da doença, utilizando tratamento precoce e fornecendo orientação sobre aspectos previdenciários e trabalhistas.


Assuntos
Humanos , Adulto , Asma Ocupacional/diagnóstico , Asma Ocupacional/etiologia , Asma Ocupacional/epidemiologia , Doenças Profissionais/diagnóstico , Doenças Profissionais/etiologia , Doenças Profissionais/epidemiologia , Prevalência
3.
Fisioter. mov ; 26(2): 259-269, abr.-jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-679279

RESUMO

INTRODUÇÃO: A hiper-responsividade brônquica é a resposta do aumento dos mecanismos fisiológicos protetores das vias aéreas em indivíduos atópicos e não atópicos. Além disso, a magnitude da hiperresponsividade aérea apresenta influência conforme o grau de obesidade. OBJETIVO: Avaliar as respostas fisiológicas em adolescentes obesos submetidos a hiper-responsividade brônquica a solução salina hipertônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo descritivo, transversal e correlacional composto por 15 adolescentes obesos, de ambos os gêneros. O diagnóstico de asma foi realizado por meio de histórico clínico e questionário ISAAC, e a obesidade pelo IMC acima do percentil 95. Utilizou-se o teste de broncoprovocação por solução salina hipertônica para avaliação da hiper-responsividade brônquica, considerando positiva uma diminuição do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) > 15% do valor pré-solução salina e a intensidade da hiper-responsividade brônquica foi calculada pela queda percentual máxima do VEF1 (% Queda máxVEF1). Foram utilizados o teste t independente ou U de Mann-Whitney e a correlação de Spearman rho (p < 0,05). RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas entre os asmáticos e não asmáticos para as variáveis antropométricas, espirométricas, lipídicas e hemodinâmicas. Verificaram-se moderadas correlações positivas e diferenças significativas entre o % Queda máxVEF1 com o IMC (p = 0,040) e IMC escore-Z (p = 0,028). Foram detectadas correlações negativas e diferenças significativas para a Queda máxVEF1 e leucócitos (p = 0,005) e para o % Queda máxVEF1 com o sulfato de dehidropiandrosterona (p = 0,032). CONCLUSÃO: Pode-se concluir que os adolescentes obesos submetidos a hiper-responsividade brônquica apresentam alterações espirométricas que estão associadas às inflamações sistêmicas da obesidade.


INTRODUCTION: The bronchial hyperresponsiveness is the response of increased physiological protective mechanisms in the airways of atopic and non-atopic individuals. Furthermore, the magnitude of hyperresponsiveness influences provider submits with the degree of obesity. OBJECTIVE: To evaluate the physiological responses in obese adolescents undergoing bronchial hyperresponsiveness to hypertonic saline. MATERIALS AND METHODS: Cross-sectional and correlation study consisted of 15 obese adolescents of both genders. The diagnosis of asthma was made by clinical history and ISAAC, and obesity as BMI above 95th percentile. We used the bronchial provocation test by hypertonic saline for the assessment of bronchial hyperresponsiveness, considering positive a decrease in forced expiratory volume in one second (FEV1) > 15% of pre-saline and the intensity of bronchial hyperresponsiveness was calculated as the percentage fall maximum of FEV1 (% Fall máxFEV1). We used the independent T or Mann-Whitney U test and Spearman's rho correlation (p < 0.05). RESULTS: There were no significant differences between asthmatics and non-asthmatics for anthropometric, spirometric, lipid and hemodynamic variables. There were positive correlations and significant differences between the % Fall máxFEV1 with BMI (p = 0.040) and BMI Z-score (p = 0.028). There were detected negative correlations with significant differences for Fall máxFEV1 and leukocytes (p = 0.005) and the % Fall máxFEV1 with dehydropiandrosterone sulfate (p = 0.032). CONCLUSION: It can be concluded that obese adolescents have bronchial hyperresponsiveness presented spirometric changes that are associated with systemic inflammation of obesity.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Testes de Provocação Brônquica , Obesidade , Asma , Modalidades de Fisioterapia
4.
São Paulo med. j ; 129(4): 243-249, 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-601178

RESUMO

Bronchial hyperresponsiveness, which consists of an exaggerated response of the airways to bronchoconstrictor stimuli, is one of the main characteristics of asthma, presented in nearly all asthmatic patients. Bronchial hyperresponsiveness may also be present in other diseases, such as allergic rhinitis, chronic obstructive pulmonary disease, cystic fibrosis, heart failure and respiratory infection, and with some medications, such as β-blockers. Bronchial provocation tests (also known as bronchial challenges) are used to evaluate bronchial responsiveness. These tests have become increasingly used over the last 20 years, with the development and validation of accurate, safe and reproducible tests, and with the publication of well-detailed protocols. Several stimuli can be used in a bronchial challenge, and they are classified as direct and indirect stimuli. There are many indications for a bronchial challenge. In this review, we discuss the main differences between direct and indirect stimuli, and the use of bronchial challenges in clinical practice, especially for confirming diagnoses of asthma, exercise-induced bronchoconstriction and cough-variant asthma, and for use among elite-level athletes.


Hiperresponsividade brônquica, caracterizada por uma resposta exagerada das vias aéreas a um estímulo broncoconstritor, é uma das principais características da asma, presente em praticamente todos pacientes asmáticos. A hiperresponsividade brônquica pode estar presente também em outras doenças, como rinite alérgica, doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, insuficiência cardíaca, infecção respiratória e com o uso de algumas medicações, como β-bloqueadores. Os testes de broncoprovocação são utilizados para determinação da responsividade brônquica, e têm sido cada vez mais utilizados nos últimos 20 anos com o desenvolvimento e validação de testes acurados, seguros e reprodutíveis e com a publicação de protocolos bem detalhados. Diversos estímulos podem ser utilizados em um teste de broncoprovocação, sendo classificados em estímulos diretos e indiretos. Existem inúmeras indicações para um teste de broncoprovocação. Nesta revisão, nós discutimos as principais diferenças dos estímulos diretos e indiretos e o uso desses testes na prática clínica, especialmente para a confirmação de asma, broncoconstrição induzida por exercício, tosse variante de asma e em atletas de elite.


Assuntos
Humanos , Asma/diagnóstico , Testes de Provocação Brônquica/métodos , Padrões de Prática Médica
5.
Pulmäo RJ ; 11(2): 57-63, 2002. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-715117

RESUMO

Introdução: o objetivo deste estudo foi testar o protocolo encurtado de provocação brônquica, modificado, recomendado pela European Respiratory Society, comparando-o com outro considerado padrão. Métodos: foram estudados 20 pacientes com sintomas respiratórios de tosse e/ou dispnéia nos quais o teste doi indicado. A técnica de provocação brônquica foi a de inalação de solução de metacolina, em etapas com concentrações crescentes, durante respiração espontânea. As concentrações de metacolina, no protocolo padrão, iniciam com 0,3mg/ml, dobrando-se, segudamente, até 16mg/ml. No protocolo encurtado, a diferença foi na dose inicial, de 0,25 à 1,0 mg/ml, na dependência das drogas usadas para controle dos sintomas. Resultados: a incidência e a intensidade dos efeitos colaterais, assim como os resultados de PC20, foram iguais em ambos os protocolos. Valores médios de PC20 foram de 3,24 e 3,47 mg/ml respectivamente nos protocolos padrão e encurtado. O tempo total gasto para a realização do teste foi significamente inferior no encurtado, reduzindo o número de etapas. Conclusão: concluímos que os protocolos, encurtado e padrão, mostraram resultados equivalentes, sendo o protocolo encurtado mais rápido.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Asma/diagnóstico , Protocolos Clínicos , Cloreto de Metacolina , Testes de Provocação Brônquica/métodos , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...